[Guest Post] O Piauí é o primeiro estado brasileiro a desenvolver PPP’s para cidades inteligentes. O objetivo é oferecer infraestrutura e captação de recursos para otimização de serviços públicos como saneamento básico, energia solar e iluminação pública em cidades menores. 

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Cidades Inteligentes trabalhando com PPPs nos municípios do Piauí

Cidades Inteligentes

Os dez primeiros municípios que aderiram ao Programa PPP Piauí Cidades Inteligentes assinaram, na manhã desta segunda-feira (5), os acordos de cooperação técnica com a Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc) e o Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC).

O Piauí é pioneiro no Brasil a desenvolver um programa de assessoria para parcerias público privadas (PPP) em âmbito municipal, com o objetivo de oferecer infraestrutura e atrair recursos para a otimização dos serviços públicos em cidades de menor porte. A partir do dia 19 deste mês, a Suparc e o IPGC visitarão as cidades para capacitar os servidores.

Os municípios integrantes da primeira etapa do Cidades Inteligentes são: Angical, Barras, Buriti dos Montes, Campinas, Castelo, Floriano, Itainópolis, Jaicós, Miguel Alves e São João do Piauí. Essas cidades receberão assessoria da Suparc e do IPGC para estudos e modelagem de projetos estratégicos de parcerias e concessões nos setores de conectividade, saneamento, energia solar, iluminação pública e resíduos sólidos, de acordo com as demandas de cada município.

PPPs

“Esse é um projeto que a gente vem avaliando há dois anos a possibilidade de implementar e que de uma forma dialogada com os municípios, a gente conseguiu viabilizar através de uma parceria. Esse edital continua aberto e conseguimos credenciar os dez primeiros. São 60 no total. Esses dez municípios assinaram ontem o termo de cooperação. Esse acordo faz com que a gente comece a trabalhar os projetos de PPPs de iluminação pública, saneamento básico, energia solar e conectividade”, disse a superintendente da Suparc, Viviane Moura.

A previsão é de que a partir de agosto já seja possível licitar e contratar os projetos, tendo, ainda no segundo semestre de 2021, início de obras, contribuindo para gerar emprego e renda, ajudando o dinheiro a circular nas cidades.

Fonte: Cidade Verde.

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